Eu fico bege como as pessoas perdem tempo cavando histórias e fuxicos de famosos só pra vender revista/jornal ou ganhar popularidade na internet. Acredito que com a morte de Michael Jackson tem gente faturando mais com fofocas sobre o moço do que divulgando seu trabalho quando era vivo.
Ontem li algumas lendas de que, assim como Elvis, Michael Jakson não morreu, até que demorou para começar a rodar por aí notícias como essas, agora o povo já está tagarelando para quem ele colocou ou deixou de colocar como herdeiro no testamento, poxa, ele tem todo o direito de deixar a grana pra quem quiser.
Daqui a pouco vem os leilões das roupas e acessórios, a venda do ingresso-relíquia do show que o astro faria este mês, as novas possíveis vítimas de abusos sexuais, as fofocas sobre com quem ele dormiu ou não, o quanto gastou em remédios e cirurgias, etc. Enfim, um mundo de carniçaria em cima de alguém que já se foi e, cá pra nós, não tá nem aí para o que a mídia diz.
Alguns veículos se preocupam tanto em alimentar este tipo de notícia e deixam de lado assuntos consideravelmente relevantes à nossa vida, como a situação crítica da política brasileira, porque não usar o poder da mídia para exigir do governo ações e atitudes cabíveis à situação do nosso país? Ah não, isso seria demais, não dá ibope nenhum, não vende tanto como as fofocas do astro falecido, não é mesmo? Tá vendo só como é perigoso qualquer ser jornalista?
Não tô aqui pra defender Michael Jackson, sou aversa à uma serie de atitudes tomadas por ele, mas enfim, o cara morreu, cumpriu sua sentença. Passou a vida sendo perseguido e criticado, uma ora descriminado por ser negro, depois por ser branco e agora não pode nem morrer em paz?
Ontem li algumas lendas de que, assim como Elvis, Michael Jakson não morreu, até que demorou para começar a rodar por aí notícias como essas, agora o povo já está tagarelando para quem ele colocou ou deixou de colocar como herdeiro no testamento, poxa, ele tem todo o direito de deixar a grana pra quem quiser.
Daqui a pouco vem os leilões das roupas e acessórios, a venda do ingresso-relíquia do show que o astro faria este mês, as novas possíveis vítimas de abusos sexuais, as fofocas sobre com quem ele dormiu ou não, o quanto gastou em remédios e cirurgias, etc. Enfim, um mundo de carniçaria em cima de alguém que já se foi e, cá pra nós, não tá nem aí para o que a mídia diz.
Alguns veículos se preocupam tanto em alimentar este tipo de notícia e deixam de lado assuntos consideravelmente relevantes à nossa vida, como a situação crítica da política brasileira, porque não usar o poder da mídia para exigir do governo ações e atitudes cabíveis à situação do nosso país? Ah não, isso seria demais, não dá ibope nenhum, não vende tanto como as fofocas do astro falecido, não é mesmo? Tá vendo só como é perigoso qualquer ser jornalista?
Não tô aqui pra defender Michael Jackson, sou aversa à uma serie de atitudes tomadas por ele, mas enfim, o cara morreu, cumpriu sua sentença. Passou a vida sendo perseguido e criticado, uma ora descriminado por ser negro, depois por ser branco e agora não pode nem morrer em paz?
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